Há muito tempo, muitos de nós têm falado da necessidade de mudanças, de romper com o mundo que conhecíamos e estabelecer novos parâmetros, sob diversas pautas, em busca de uma sociedade melhor. Mas a nossa sociedade é lenta e acomodada.
No Brasil, mesmo com a existência de leis, apenas sete em cada dez empresas contam com políticas de contratação de profissionais com deficiência. Muitas preferem se arriscar à possibilidade de receber uma multa, à se abrir para a necessidade de inclusão.
Vivemos atualmente em um mundo em que os produtos, mercados, e tecnologias têm se tornado cada vez mais voláteis, incertos e complexos. Essa realidade é conhecida como mundo VUCA. Dentro desse contexto, torna-se extremamente difícil para as empresas criarem e sustentarem suas vantagens competitivas.
Foi a partir do estudo das relações humanas que surgiu o conceito de “inteligência relacional”, a habilidade que temos, como humanos, de nos conectarmos uns aos outros e de estabelecer confiança. Um dos caminhos para alcançá-la é a inteligência emocional, que ajuda a identificar e entender suas emoções.
Hoje a Psicologia do consumo vai muito além do estímulo inconsciente ao impulso de compra. Atualmente questões muito mais complexas como personalidade, cultura, classe social e estilo de vida entram em jogo na hora de escolher um produto ou serviço. E o show business tem sido escalado para entrar nesse campo.
A estafa laboral é muitas vezes silenciosa e camuflada por situações cotidianas, a princípio, sem muita importância. Entretanto, quando menos se espera, os sintomas do estresse se tornam críticos e pode chegar a um estágio em que não é mais possível seguir sem ajuda médica e de profissionais da saúde mental.
Uma área da Psicologia que engatinha no Brasil é a Psicologia Esportiva. Especialistas do esporte reconhecem que existe uma falta de clareza sobre o papel e a importância do psicólogo no esporte. Mas sabemos que a saúde mental precisa urgentemente ser vista como prioridade, seja no esporte, no mundo corporativo ou em casa.
Seja como vitrine, imagem ou posicionamento genuíno nota-se mais inclusão de profissionais LGBTQIA+ nas empresas. Estamos em um momento de mudança na sociedade, inclusive com a criação de departamentos de Diversidade e Inclusão nas corporações.
Somos uma sociedade que ainda engatinha em Diversidade e Inclusão e nada prova melhor isso do que a existência de uma lei que completa 30 anos e que tem poucos efeitos no mercado de trabalho. Ainda encontramos departamentos de RH despreparados e empresas que intensificam o ambiente hostil para os profissionais PCDs.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
A partir do momento em que passamos a nos isolar em casa devido a pandemia já era previsível ter que calcular o custo para a saúde mental em um futuro próximo. Em 2020, tivemos um recorde de concessões de auxílio-doença e aposentadorias por invalidez devido a transtornos mentais e comportamentais.
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