Um algoritmo de inteligência artificial (IA) que pode detectar anormalidades cerebrais sutis que causam crises epilépticas foi desenvolvido por uma equipe de pesquisadores internacionais liderada pela UCL.
Estudos relatados na Current Biology mostram que o trabalho cognitivo intenso prolongado por várias horas faz com que subprodutos potencialmente tóxicos se acumulem na parte do cérebro conhecida como córtex pré-frontal. Isso, por sua vez, altera o controle sobre as decisões.
Pesquisas emergentes na ciência psicológica sugerem que pagamos um alto preço por nossa busca pela perfeição.
Pesquisas mostram que uma vida vivida sem sentido pode ser incrivelmente debilitante para o bem-estar psicológico.
De acordo com um estudo recente da Vanderbilt University (EUA), para a maioria das pessoas ansiosas, a preocupação geralmente diminui no final do dia. Mas esse não é o caso de pessoas que têm níveis mais altos de propensão a preocupações.
A abordagem influencia nas emoções e no comportamento, como divórcio, ausência parental e traumas psicológicos. Essas são apenas algumas das causas que levam muitos brasileiros à procura de uma constelação familiar, que foi adotado pelo SUS.
A dor crônica pode impactar muito negativamente estudantes universitários e, se ela estiver acompanhada de depressão, ocorre ainda maior impacto.
O impacto do lockdown nas camadas mais jovens da sociedade foi devastador. No entanto, a maioria dos alunos envolvidos não teve a oportunidade de acessar serviços ou percursos com especialistas, causando uma espécie de apreensão sobre as consequências decorrentes.
Um estudo revelou que o diagnóstico precoce do transtorno de neurodesenvolvimento pode aumentar a qualidade de vida dos pacientes.
Pesquisa revela que a depressão geralmente ocorre antes de um derrame. Realizado na Universidade de Münster, na Alemanha, o estudo ressalta por que os médicos precisam monitorar os sintomas de depressão a longo prazo em pessoas que tiveram derrames.
Descobertas, publicadas na Science Advances, sugerem que o olfato pode desempenhar um papel maior nas interações sociais humanas do que se pensava anteriormente.
Uma equipe internacional de cientistas identificou os mecanismos neurais pelos quais o som atenua a dor em camundongos. As descobertas, que podem informar o desenvolvimento de métodos mais seguros para tratar a dor, foram publicadas na revista Science.
