Felicidade é possível
Quando nos direcionamos para a realização de um sentido pelo qual viver, é importante reconhecermos o que nos oferece motivos e razões para ser feliz.
Quando nos direcionamos para a realização de um sentido pelo qual viver, é importante reconhecermos o que nos oferece motivos e razões para ser feliz.
A autonomia da vida nos coloca diante de situações em que precisamos responder à uma das principais perguntas da existência humana: “O que a vida deseja de nós?”. Baseado nessa pergunta se trava o diálogo primordial do ser humano, no qual buscamos encontrar sentidos para a nossa existência.
A angústia que a morte nos remete pode ser observada nos rituais de luto, quando se elege um dia específico para lembrar nossos entes queridos que jazem mortos.
As perdas são parte constituintes da vida humana. Real ou simbólica, elas podem ser interpretadas e elaboradas como um luto possível para abertura de um novo mundo de possibilidades.
As conquistas femininas precisam ser merecidamente valorizadas, porém, a auto-exigência no esforço contínuo de superação é vetor do silenciamento feminino, que leva ao adoecimento psíquico com respostas psicossomáticas a um grande contingente de mulheres por todo o mundo.
A mulher é um ser de múltiplos fascínios desde os tempos mais remotos da humanidade. É um Ser cor de rosa ou com matizes coloridas ainda indefinidas? Com a identidade estruturada sob ideários sociais, a mulher adoece e sua saúde mental sofre.
Embora o isolamento seja físico e não afetivo (e para isso contamos com a Internet), a pandemia transformou essencialmente as relações humanas, tanto das pessoas consigo próprias, como umas com as outras.
Os efeitos da pandemia influenciam até nas escolhas alimentares. Os fenômenos acontecem nas dimensões do corpo, da mente e do espírito de forma interligada. Com a comida não é diferente. Ela também é sentida por todas essas dimensões.