A codependência afetiva é um padrão de vínculo disfuncional que se transfere para a maioria dos vínculos. Nesse processo, o desejo do outro é colocado em primeiro plano e torna-se mais importante do que seus próprios desejos.
Intrínseca ao processo de análise, a transferência deve ser manejada pelo analista desde o início do tratamento até a chegada à cura.
A pandemia de Covid-19 desencadeou um aumento acentuado de transtornos alimentares entre meninas e mulheres. Este pico tem alarmado muitos especialistas.
Infelizmente, a rejeição é um sentimento comum entre os seres humanos. E, de tão corriqueiro, é frequentemente retratado no teatro, romances e filmes. Os exemplos são inúmeros. Desde as emocionantes histórias de amor encontradas na literatura universal até as sagas hollywoodianas, muitos são os personagens que, assim como pessoas da vida real, tiveram que lidar com a rejeição.
Quando alguém nos magoa ou faz mal, a resposta lógica e mais natural seria o ato de não perdoar. Mas ao fazer isso e manter uma raiva ou uma vontade de causar o mal em retorno, em geral, não estamos impactando a tal pessoa geradora de nossa mágoa. Segundo Megase, a dura verdade é que: “quem não perdoa está fazendo mais mal a si mesmo do que a outra pessoa que a magoou”.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a cada 40 segundos, uma pessoa comete suicídio no mundo, sendo o número alarmante de 800 mil pessoas por ano que morrem por suicídio.
Quem sofre de depressão, tem dificuldade de encontrar solução para os conflitos e essa sensação pode ser o principal fator desencadeador do suicídio, já que a depressão é um dos transtornos mentais mais prevalentes nos casos de suicídio, mas não o único.
Amanhã temos em nosso calendário o Dia da Consciência Negra. Data oportuna para debater os conceitos de injúria racial e racismo, pauta tratada recentemente pelo STF em novo decreto. Entretanto é importante analisar se as questões práticas e legais dão real importância para a sintomatologia das vítimas.
Estudos mostram que separações são sempre acompanhadas de dor, sofrimento e algum tipo de estresse. Outras pesquisas revelam que na pandemia a quantidade de divórcios cresceu, mas também o número de casais que decidiram manterem-se casados e infelizes aumentou também com o isolamento social. Qual será a melhor solução?
Na incidência da depressão existe grande diminuição de energia vital em toda estrutura corpórea suscitando processos de fraqueza física e mental do ser humano. o indivíduo não é munido de combustível emocional e acaba declinando em vibrações negativas.
Serão 3 dias de evento totalmente on-line e em formato de imersão para debater a complexidade que envolve o amor patológico. Nos dias 28, 29 e 30 de maio de 2021 especialistas da área de saúde trarão pontos de vistas sobre o tema sob a coordenação da Profa. Dra. Eglacy Sophia, pioneira no estudo e tratamento do Amor Patologico no Brasil.
Em tempos tão difíceis que o mundo vive há mais de um ano, é muito comum entregar-se aos gatilhos negativos da mente que abalam o emocional e afetam o corpo, gerando estados depressivos acentuados.
