Uma pesquisa de doutorado realizada no Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional (PPGTO), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está buscando profissionais de saúde que tenham interesse na área da saúde mental e a população LGBTI+ para responder questionário que integra a primeira etapa do estudo.
Pesquisadores descobriram que o estímulo com outros sentidos é eficaz no aprendizado. Processo que demora de 2 a 3 anos para ser consolidado, com o treino desenvolvido, as crianças podem aprender a distinguir as letras com apenas 3 semanas de atividades.
Estudo sobre memória revela que a proteína chamada mTOR, responsável pelo regulamento do crescimento e da proliferação celular através do controle da síntese de proteínas, é capaz de modular a expressão do Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro.
Pela primeira vez na história, cientistas usaram a técnica da reprogramação celular para recriar minicérebros a partir de material genético de neandertais e denisovanos, espécies de hominídeos extintas, com o propósito de entender como se desenvolveu a capacidade cognitiva do homem moderno.
Um grupo de pesquisadores do Canadá, Brasil e Estados Unidos identificou duas moléculas com potencial para tratar o glioblastoma, um dos mais agressivos tipos de câncer do cérebro, com taxa de sobrevivência inferior a 10%.
Ao investigar casos de uma doença rara em Brejo dos Santos, uma cidadezinha isolada no sertão da Paraíba, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) descobriram uma das causas para a deficiência intelectual grave.
As descobertas sugerem que a maioria dos Millennials expressa pontos de vista racialmente tolerantes, mas um número significativo se envolve em comportamentos discriminatórios na vida cotidiana.
Pesquisa realizada na Universidade de Lausanne (Suíça) e publicada recentemente no Boletim de Psicologia Social e Personalidade, procurou revelar o estilo de apego nos relacionamentos íntimos durante os momentos de estresse e que se desenvolve primeiro na infância por meio de trocas com seu cuidador.
Estudo publicado na revista Personality and Individual Difference pretende revisar a literatura sobre narcisismo e autoimagem. Há dois tipos de narcisismo patológico: grandioso e vulnerável.
De acordo com os pesquisadores, o aumento das habilidades de prognóstico humano com reconhecimento de padrão algorítmico melhora a precisão do prognóstico para margens que provavelmente justificam a implementação clínica de ferramentas de suporte à decisão cibernética.
A conclusão relatada pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina (FMUSP) da USP, é de que, em geral, os estudos são metodologicamente ruins e os efeitos da atividade na perda de peso é trivial, quase inexistente.
Pesquisa conduzida por cientistas da Columbia University Medical Center, em Nova York, NY pode trazer respostas no tratamento de certos tipos de câncer cerebral.
