Estudo da UFSCar avalia participação e fatores ambientais de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista.
Pais de crianças e adolescentes com TEA de todo Brasil podem participar da pesquisa
Burnout atinge trabalhadores de RH, vendas, educação, liderança, administrativo e TI, aponta pesquisa da Way Minder.
Pesquisa feita com animais que receberam uma injeção da proteína traz novas avaliações sobre memória e cognição.
Nos últimos anos, a busca por entender a relação entre o intestino e o autismo tem crescido, tanto na mídia quanto na ciência.
Um novo estudo do Instituto Holandês de Neurociência reúne duas escolas de pensamento sobre a função do neurotransmissor dopamina.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
De acordo com Jean-Baptiste Pavani e colegas da Universidade de Aix-Marseille, existem duas abordagens para entender as maneiras pelas quais as pessoas respondem a resultados decepcionantes. Para os pesquisadores franceses, os dois traços de personalidade mais relevantes para a compreensão do fracasso são neuroticismo/estabilidade e extroversão/ introversão.
O estudo da Edith Cowan University (ECU) descobriu que 30% das pessoas preferem falar sobre experiências negativas com um avatar de realidade virtual (RV), ao invés de uma pessoa.
Descobertas científicas fornecem informações sobre o desenvolvimento anormal do cérebro que podem levar a um teste para detectar Transtorno do Espectro Autista no nascimento.
As doenças cardíacas podem triplicar a quantidade de uma proteína de Alzheimer no cérebro, dizem os cientistas. O estudo mostra que a doença cardíaca causa quebra de uma função cerebral chave que liga a atividade cerebral e o fluxo sanguíneo.
Novo estudo descobriu que mulheres com mais de 50 anos que amamentaram seus bebês tiveram melhor desempenho em testes cognitivos em comparação com mulheres que nunca amamentaram.
A partir de um game tradicional de corrida sem fim e usando um guaxinim como protagonista, pesquisadores da Universidad Carlos III de Madrid (UC3M) e da Universidade Complutense de Madrid (UCM), entre outras instituições, desenvolveram uma plataforma que permite a identificação e avaliação do grau de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes.
