Estudos feitos pela equipe do psiquiatra Marco Antonio Marcolin, do Departamento de Neurologia do Hospital das Clínicas da USP, mostra que estimulação magnética transcraniana pode ser tratamento eficaz contra depressão, transtorno obsessivo-compulsivo, dependência química, alucinações, autismo, além de várias outras possibilidades.
A ciência vem conquistando admiráveis resultados nas investigações, diagnósticos, terapêuticas e tratamentos das diversas doenças cerebrais, tentando desvendar os mistérios da mente.
O neurocientista mostra a forma como o cérebro realoca funções que são empregadas durante a aquisição cultural do indivíduo e estuda a maneira como as redes neurais vão se movendo dentro do cérebro. Um exemplo disso é a aprendizagem de leitura e escrita por crianças de cinco a seis anos.
O evento acontecerá no Dia Nacional do Livro, 29 de outubro com transmissão via Youtube. O objetivo é mostrar a importância em manter e resgatar o hábito da leitura.
Há tempos, pais e especialistas discutem sobre como dosar o limite de uso de “telas” por crianças e adolescentes, principalmente no momento em que a conexão digital ganhou grande importância no enfrentamento do isolamento social.
Estudo sugere avanços na Neurociência relevando o momento em que o cérebro está pronto para aprender.
Considerado o maior encontro da Europa em neurociência aplicada e translacional, o evento realiza sua primeira edição virtual de 12 a 15/09. Público do Brasil ainda pode se inscrever.
Pesquisas demonstram que a prática provoca aumento na massa cinzenta, ajuda a combater depressão, promove o rejuvenescimento e alivia as dores.
É importante os terapeutas estarem cientes do fenômeno da empatia, um processo altamente complexo que é mais do que apenas um pano de fundo do processo psicoterápico.
