A abordagem existencialista aponta que o suicídio nem sempre está relacionado com doença ou transtorno mental. Pode ser considerado um ato extremo de liberação de um sofrimento.
O setembro amarelo trouxe muitas reflexões sobre o ato suicida e suas vítimas. Mas é importante ressaltar que os familiares e amigos que ficam também sofrem com uma ausência sempre presente que se estabelece.
Nesse luto reconhecemos que o outro está morto fora de nós e que, mesmo assim, permanece dentro de nós. É a dualidade do apego que passa pela pulsão da morte e da vida.