

Coluna EnvelheCiência compartilha descobertas em linguagem acessível
Primeira edição apresenta teorias biológicas sobre o envelhecimento, em uma parceria com o Instituto da Cultura Científica da UFSCar.
Primeira edição apresenta teorias biológicas sobre o envelhecimento, em uma parceria com o Instituto da Cultura Científica da UFSCar.
Como a medicina do futuro pode contribuir para a saúde da população acima dos 50 anos de idade?
Muitos sintomas da falta de memória podem ser minimizados com uma melhor alimentação, pratica de atividades físicas, uma vida social com familiares e amigos e uma mente ativa.
Inscrições para evento do Departamento de Psicologia da PUC Rio estão abertas.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Com o passar dos anos, nosso cérebro começa a envelhecer e manter uma mente ativa é super importante para a autonomia do idoso e melhor qualidade de vida.
No início do mês, a notícia de que a jornalista Renata Capucci estava com Parkinson, chamou a atenção para a doença que afeta, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 1% da população mundial com idade superior a 65 anos.
O preconceito de idade pode ser o primeiro grande tipo de discriminação que algumas pessoas experimentam. Estudo revela que associar problemas de saúde à velhice pode ser o estereótipo de envelhecimento enraizado no preconceito.
Circunstâncias da vida durante a infância – incluindo ter menos amigos e irmãos, relacionamentos de baixa qualidade com os pais, saúde ruim e crescer em uma casa mais pobre – estão correlacionadas com uma maior taxa de solidão na velhice, de acordo com um novo estudo da da Universidade de Economia e Negócios de Viena, Áustria, publicado na revista PLOS ONE.
Pesquisa sugere que uma visão mais brilhante do envelhecimento pode ser um amortecedor contra os efeitos físicos do estresse diário. Segundo os pesquisadores, o que molda as percepções de uma pessoa sobre o envelhecimento é que a maneira como as pessoas “internalizam” as mensagens recebidas, conscientemente ou não.
Estudo da Universidade de San Francisco descobriu que quando os idosos permanecem ativos, seus cérebros têm mais uma classe de proteínas que aumentam as conexões entre os neurônios para manter a cognição saudável.
Os investigadores da Wake Forest School of Medicine, Winston-Salem, Carolina do Norte, detectaram uma rara população de células potencialmente senescentes, também conhecidas como “células zumbis”, em cérebros de pacientes com DA.