Será que sabemos ainda nos surpreender e maravilhar com a vida? Faz tempo que vivemos tempos conturbados, em que parece não termos mais a capacidade de nos maravilhar com o espetáculo do mundo em todas as suas múltiplas manifestações, absortas da correria da vida, dos problemas, das dificuldades, do consumir tudo e logo.
O período das festas de Natal foi sempre estressante. A sensação de incompletude toma conta do momento todos os anos. Em tempos de Covid-19 então, isso se potencializa ainda mais.
Fazer um diagnóstico frente a prática de meditação alida à TCC, representa um importante campo de orientação na formulação do cuidado e na aplicação das intervenções em pacientes com tratntornos mentais e disturbios psicológico, pois permite uma visão crítica e integral.
Amanhã, dia 21 de novembro, o Instituto Carioca de TCC realiza um workshop on-line sobre o tema “Terapia focada na Compaixão” com a Mestre e Doutora em Psicologia Clínica, Dra. Maria Amélia Penido.
Como podemos aprender a mudar o tom da nossa voz interna, deixar ir os pensamentos cheios de julgamento e crítica e transformar a nossa atitude em um comportamento mais compassivo, gentil e amigo com nós mesmos?
Pesquisas revelam que o transe hipnótico auxilia no tratamento de transtornos de ansiedade, pois produz oxitocina, prolactina, reduz a produção de cortisol, gerenciando consistentemente as respostas de estresse e medo; a terapia permite a mudança na percepção de ameaças.
No passado, a Psicologia estudou a razão e a emoção de maneira separada. Considerado um dos mais importantes pensadores do século XX, o biólogo e psicólogo suíço Jean Piaget foi um dos primeiros nomes a questionar a separação entre cognição e afetividade, sendo esses componentes inseparáveis em todas as ações humanas.
O cérebro é capaz de se remodelar e reformular as suas conexões de acordo com as experiências ao longo da vida. Essa capacidade pode ser explorada no processo de aprendizagem, já que todo ser humano possui habilidade para aumentar seu repertório.
A observação acerca das aproximações entre a atitude meditativa ou contemplativa, e a atitude de atenção flutuante, proposta por Freud, e ainda o Rêverie, sem memória, sem desejo, sem entendimento, proposto por Bion para o analista em sessão.
Bion realiza de certo modo uma volta a Freud, ambos seres renascentistas, ao valorizar as interfaces da Psicanálise com todas as outras áreas do conhecimento.
De incidência rara, a abordagem desse transtorno vai além da sintomatologia e é importante um olhar transdiagnóstico que busca identificar fatores que predispõem, precipitam e mantêm o quadro.
A vergonha é uma sensação sentida no corpo de forma doída. Uma emoção que pode se apresentar de maneira paralisante em nossas vidas. E nunca deve ser encarada como uma “bobagem”.
