Alimentos ultraprocessados e demência, estudo revela a relação
A relação entre a dieta e a saúde cerebral ganhou destaque em uma pesquisa de magnitude sem precedentes realizada pela Universidade Médica de Tianjin, na China.
Glaucia Viola
A relação entre a dieta e a saúde cerebral ganhou destaque em uma pesquisa de magnitude sem precedentes realizada pela Universidade Médica de Tianjin, na China.
Dia 21 de setembro é o Dia Mundial de Conscientização da doença de Alzheimer – o Setembro Lilás. Quando falamos da doença de Alzheimer falamos da questão da demência.
Psicóloga, arteterapeuta e artista plástica Angela Philippini destaca importância do exercício da imaginação para o fortalecimento de núcleos saudáveis da psique.
Baseado na história da mãe do autor, espetáculo teatral ‘Aos sábados’ volta ao palco dia 5 de abril no Teatro Fashion Mall, em São Conrado/RJ.
No mês da campanha de conscientização “Fevereiro Roxo”, a doença de Alzheimer ganha espaço para destacar informações sobre suas formas de prevenção e como o ambiente profissional pode desencadeá-la.
A descoberta revolucionária em Neurociências: O Duplo Papel da Proteína RPT6 na Formação da Memória e no tratamento de distúrbios da memória.
Neuropsicóloga Nathalie Gudayol fala sobre abordagem integrada cada vez mais utilizada para diagnóstico e tratamento.
A nutrição exerce um importante papel na saúde do cérebro e existe sim uma relação entre o que você come e o bom funcionamento cerebral. Um bom controle da glicose e do colesterol é importante, assim como a prática de atividade física e a hidratação. Tudo isso é válido para se ter um corpo saudável, como um todo.
Novas terapias para a doença de Alzheimer precoce, anticorpos monoclonais que removem placas β-amilóides no cérebro, estão trazendo esperança às pessoas cujas vidas foram afetadas pela doença.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Estudo mostra que baixa satisfação sexual está ligada ao declínio da memória mais tarde na vida e pode revelar problemas cognitivos futuros.
Pesquisa mostra que a estimulação cerebral profunda de novos neurônios ajudou a restaurar as funções cognitivas e não cognitivas em modelos de ratos com doença de Alzheimer.