Poderia a subprodução de células imunológicas mal compreendidas contribuir para a doença de Alzheimer e outras formas de declínio cognitivo? Um estudo da Rutgers na Nature Immunology sugere que sim – e que aumentar essas células poderia reverter o dano.
Psicanalista Eliana Riberti Nazareth ressalta importância do diagnóstico precoce e da psicoterapia no tratamento da doença.
Pesquisa mostrou que os sintomas psiquiátricos, assim como os sintomas cognitivos, ocorrem principalmente como consequência direta das mudanças subjacentes no cérebro, devido ao aumento dos níveis de beta-amiloide.
As doenças cardíacas podem triplicar a quantidade de uma proteína de Alzheimer no cérebro, dizem os cientistas. O estudo mostra que a doença cardíaca causa quebra de uma função cerebral chave que liga a atividade cerebral e o fluxo sanguíneo.
Os investigadores da Wake Forest School of Medicine, Winston-Salem, Carolina do Norte, detectaram uma rara população de células potencialmente senescentes, também conhecidas como “células zumbis”, em cérebros de pacientes com DA.
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno grave e incapacitante caracterizado por pensamentos perturbadores intrusivos (obsessões) e comportamentos repetitivos para lidar com esses pensamentos (compulsões). Os tratamentos, incluindo medicamentos e psicoterapias, podem ajudar apenas parcialmente a diminuir os sintomas.
Pesquisadores encontraram sinais de alerta no sangue que podem indicar demência iminente. Combinando a análise de dados humanos e estudos mecanísticos em sistemas modelo, os autores do estudo disseram que identificaram uma assinatura circulante de três microRNA que refletem os principais processos associados à capacidade de uma célula ou sistema de células de detectar perturbação e gerar uma resposta compensatória para restaurar função de linha de base.
A integridade estrutural da substância branca do cérebro medida com uma técnica avançada de ressonância magnética é menor em pessoas cognitivamente normais que carregam uma mutação genética associada à doença de Alzheimer do que em não portadores, de acordo com um estudo na Sociedade Radiológica da América do Norte.
No início de uma doença neurodegenerativa, as células imunológicas do cérebro – a “microglia” – absorvem a glicose, uma molécula de açúcar, em uma extensão muito maior do que se supunha até então.
Projeta-se que até 152 milhões de pessoas em todo o mundo viverão com a doença de Alzheimer (DA) em 2050. Até o momento, não existem medicamentos que tenham um impacto positivo substancial na prevenção ou reversão do declínio cognitivo.
Estudo publicado no JAMA Network Open mostrou que ter alguém disponível para conversar está associado a maior resiliência cognitiva, mesmo com o envelhecimento do cérebro e mudanças neuropatológicas de doenças como o Alzheimer.
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