

Alienação parental e o papel do direito de família
Advogada Thaís Marques ressalta dever de salvaguardar melhor interesse da criança e do adolescente para seu desenvolvimento psicológico saudável.
Advogada Thaís Marques ressalta dever de salvaguardar melhor interesse da criança e do adolescente para seu desenvolvimento psicológico saudável.
A separação dos casais é quase sempre uma vivência que traz mágoas e conflitos. Na área do Direito de Família, a advocacia humanizada visa atuar de forma personalizada procurando ajudar de maneira prática e menos dolorosa possível, respeitando e valorizando os sentimentos de ambas as partes envolvidas no processo judicial e muitas vezes conta com a ajuda da Psicologia nessa carreira.
Dentro dos casos em vara de família, o papel do psicólogo perito é fundamental. Ele deve realizar uma avaliação cuidadosa e minuciosa, levando em consideração as particularidades de cada caso.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
De acordo com o Guia de separação do casal, Cuenca (2012) estabelece parâmetros importantes para a vivência das crianças em uma separação de acordo com cada faixa etária.
Psicólogo André Barbosa aborda motivos e consequências da postergação do término dos relacionamentos.
O luto das separações atinge a todos que decidem pelo divórcio. O medo de enfrentar o processo de negação, raiva, negociação, depressão e aceitação, pode levar diversas pessoas a optar por permanecer no relacionamento insatisfatório e não sair de um ciclo de sofrimento crônico.
A dissolução do casal por vezes é uma das experiências da vida adulta que mais mobiliza e traz sofrimento, aos próprios adultos e às crianças. Um divórcio destrutivo, mau conduzido emocionalmente, deixa marcas profundas, por vezes irreparáveis.
Estudos mostram que separações são sempre acompanhadas de dor, sofrimento e algum tipo de estresse. Outras pesquisas revelam que na pandemia a quantidade de divórcios cresceu, mas também o número de casais que decidiram manterem-se casados e infelizes aumentou também com o isolamento social. Qual será a melhor solução?
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Alguns pais com guarda compartilhada praticam em comum acordo e por decisões deles próprios a convivência alternada e em alguns casos a criança lida bem,
A Lei da guarda compartilhada foi instituída com finalidade de promover a igualdade parental entre os genitores. Essa mudança foi bastante importante para que as mães pudessem dividir a responsabilidade da rotina de criação dos filhos com o pai e para os filhos terem mais convivência com o duplo referencial mostrando que a guarda compartilhada é um direito da criança.