Psicologia jurídica no Brasil em foco
Edição revista e ampliada da obra apresenta didaticamente esse ramo em franca expansão e desenvolvimento no país.
Edição revista e ampliada da obra apresenta didaticamente esse ramo em franca expansão e desenvolvimento no país.
Psicóloga jurídica Liliane Santi ressalta importância do diálogo civilizado entre genitores após separação em benefício dos filhos.
O divórcio traz muitas angústias individuais, e quando envolve litígio, torna-se ainda mais complexo. Todos os envolvidos estão fragilizados, principalmente as crianças que percebem tudo, embora não consigam nomear o que observam ou sentem. Diante desse cenário, há uma enorme relevância da avaliação psicológica no campo jurídico.
Os feriados prolongados, como o Carnaval, podem ser momentos de alegria e descontração, mas para pais separados, podem ser também momentos de conflitos, tristeza e frustração, caso os genitores não tenham um bom diálogo.
Advogada Thaís Marques ressalta dever de salvaguardar melhor interesse da criança e do adolescente para seu desenvolvimento psicológico saudável.
A separação dos casais é quase sempre uma vivência que traz mágoas e conflitos. Na área do Direito de Família, a advocacia humanizada visa atuar de forma personalizada procurando ajudar de maneira prática e menos dolorosa possível, respeitando e valorizando os sentimentos de ambas as partes envolvidas no processo judicial e muitas vezes conta com a ajuda da Psicologia nessa carreira.
Dentro dos casos em vara de família, o papel do psicólogo perito é fundamental. Ele deve realizar uma avaliação cuidadosa e minuciosa, levando em consideração as particularidades de cada caso.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
De acordo com o Guia de separação do casal, Cuenca (2012) estabelece parâmetros importantes para a vivência das crianças em uma separação de acordo com cada faixa etária.
Psicólogo André Barbosa aborda motivos e consequências da postergação do término dos relacionamentos.
O luto das separações atinge a todos que decidem pelo divórcio. O medo de enfrentar o processo de negação, raiva, negociação, depressão e aceitação, pode levar diversas pessoas a optar por permanecer no relacionamento insatisfatório e não sair de um ciclo de sofrimento crônico.
A dissolução do casal por vezes é uma das experiências da vida adulta que mais mobiliza e traz sofrimento, aos próprios adultos e às crianças. Um divórcio destrutivo, mau conduzido emocionalmente, deixa marcas profundas, por vezes irreparáveis.