Harvard comprova em estudo que gratidão faz bem para o cérebro
Estar grato é mais que estreitar laços sociais. O hábito de exercer a gratidão traz alterações benéficas para o cérebro e gera um estado de felicidade.
Estar grato é mais que estreitar laços sociais. O hábito de exercer a gratidão traz alterações benéficas para o cérebro e gera um estado de felicidade.
Uma análise científica de mais de 2.000 varreduras cerebrais encontrou evidências de diferenças sexuais altamente reproduzíveis no volume de certas regiões do cérebro humano.
A neuroplasticidade não apenas dá esperança àqueles com limitações mentais, ou com lesões neurológicas consideradas incuráveis, mas também expande nosso entendimento da saúde do cérebro.
A Neurociências e a Psicologia tem voltado a sua atenção para a prática da meditação de atenção plena (mindfulness) aplicada à Terapia Cognitivo Comportamental.
Costuma-se ser conceituada como o manual de instrução de como nossa mente capta e registra as informações por meio dos cinco sentidos e como isso influencia nosso comportamento em diversas áreas da vida. Mas é muito mais que isso.
É comprovado cientificamente que a Força do Pensamento pode transformar uma pessoa nas dificuldades. Somos seres pensantes desde a mais tenra idade e segundo Carl Gustav Jung, o pensamento é a prioridade de nossas reflexões.
A ciência vem conquistando admiráveis resultados nas investigações, diagnósticos, terapêuticas e tratamentos das diversas doenças cerebrais, tentando desvendar os mistérios da mente.
Pesquisas revelam que o transe hipnótico auxilia no tratamento de transtornos de ansiedade, pois produz oxitocina, prolactina, reduz a produção de cortisol, gerenciando consistentemente as respostas de estresse e medo; a terapia permite a mudança na percepção de ameaças.
O cérebro é capaz de se remodelar e reformular as suas conexões de acordo com as experiências ao longo da vida. Essa capacidade pode ser explorada no processo de aprendizagem, já que todo ser humano possui habilidade para aumentar seu repertório.
O livro Os novos desafios do cérebro apresenta quais são os caminhos para enfrentar os males modernos e como lidar com os desafios da vida pessoal e profissional, cheios de prazos e expectativas.
O neurocientista mostra a forma como o cérebro realoca funções que são empregadas durante a aquisição cultural do indivíduo e estuda a maneira como as redes neurais vão se movendo dentro do cérebro. Um exemplo disso é a aprendizagem de leitura e escrita por crianças de cinco a seis anos.
A equipe do geneticista brasileiro da Universidade da Califórnia em San Diego descobriu uma droga capaz de inibir os sintomas neurológicos e psiquiátricos provocados pelo coronavírus. O estudo partiu da criação de minicérebros que reproduzem neurônios infectados.