Na nossa sociedade a deficiência ainda é muito negligenciada, necessitando de programas de inclusão, acessibilidade e de adaptação. Assim como tratamentos, pois na deficiência é preciso levar em consideração seu estado físico, emocional e intelectual. A MTC pode ser uma excelente opção para diversos casos.
A pesquisadora brasileira investiga os neurônios inibitórios, localizados no hipocampo e que auxiliam as “place cells”, que funcionam como GPS do cérebro. Com a privação de oxigênio neonatal, há morte de muitos neurônios dessa região, resultando, na fase adulta, uma redução na produção de novas células nervosas e consequente déficit de memória espacial.
Portadores de TEA costumam se sentir diferentes desde a infância, mas o diagnóstico fica mais desafiador na fase adulta. Porém, sua identificação leva ao tratamento correto que ameniza as dificuldades enfrentadas por toda a vida.
Quando o assunto é autismo, se fala muito sobre o Dia Mundial da Conscientização, que acontece 02 de abril, mas na última sexta feira, 18 de junho, foi celebrado O Dia do Orgulho Autista nos EUA. Data que ainda aguarda aprovação no Brasil e que carrega um grande significado para todos que fazem parte desse grupo, trabalham ou convivem com TEA.
O livro Intervenção em autismo – modelo de Atenção Conjunta e Modulação Emocional (ACME) utiliza uma linguagem simples e prática para guiar o leitor pelo mundo da mente de crianças e pessoas com TEA severo e moderado.
O transtorno do espectro autista atinge milhões de pessoas no mundo, trazendo consideráveis dificuldades na interação social e na comunicação e ainda com difícil diagnóstico precoce para um tratamento adequado.
Pesquisadores desvendam os chamados períodos críticos ou janelas de aprendizagem, isto é, a fase do desenvolvimento em que o cérebro humano tem uma capacidade elevada de transformação e adaptação.
O livro Transtorno do Espectro Autista – Oficinas multissensoriais foi construído partindo da prática e da observação do incômodo que as pessoas com TEA sentiam aos estímulos que elas eram expostas.
O mês de abril é marcado pela campanha conhecida como “Abri Azul”, que dá destaque ao transtorno do espectro autista (TEA) e visa ajudar a conscientizar a população mundial sobre esse transtorno que afeta o desenvolvimento do cérebro e atinge cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.
Os cientistas pretendem criar uma plataforma para manter organoides crescendo sem intervenção humana. O objetivo é testar medicamentos para tratar condições, como autismo.
A ONU, em 2008, decretou o dia 2 de abril como o dia Mundial da Conscientização do Autismo. Desta forma surgiu a Campanha Abril Azul, que tem como objetivo chamar a atenção e ampliar o conhecimento sobre a patologia.
Com muita sensibilidade, o livro Autismo: um olhar a 360º, reúne autores de diversas áreas médica e psicológica que mostram que o transtorno não impede o desenvolvimento de cada indivíduo, seja ele intelectual ou físico.
