

Guia de autismo: o caminhar com os corações azuis
Obra é direcionada a estudiosos, famílias, cuidadores, pesquisadores e todos aqueles que desejam aprofundar-se no tema.
Obra é direcionada a estudiosos, famílias, cuidadores, pesquisadores e todos aqueles que desejam aprofundar-se no tema.
Ensinar é complexo e, por isso, impossível de controlar inteiramente as relações na sala de aula, de circulação de diferentes vivências, saberes e conhecimentos, de interação e diálogo, de diferentes práticas, de múltiplos olhares, linguagens e histórias.
O corpo leva a intenção. Intenções informadas pela mente, reconhecidas pelo cérebro, que leva a interação com o mundo, através dos sentidos e manifesta-se, utilizando o corpo como um instrumento.
A Neurociência e o desvendar dos estudos dos cérebros na sala de aula podem, e muito, contribuir para uma educação mais justa e menos excludente, pois assim, o educador tem a possibilidade de compreender melhor como ensinar, já que existem diferentes maneiras de se aprender.
Se há um aspecto da neurociência e da psicologia que tem interferência direta no fenômeno da aprendizagem, é o afeto. E, claro, isso não vem de agora. Já há muito – mas muito mesmo – se sabe dessa importante variável como influenciadora da aprendizagem. Ou da não ocorrência ou dificuldades dela.
Um importante centro coordenador das funções cerebrais é o chamado Diencéfalo, uma região formada pelo tálamo e pelo hipotálamo. Em ambos encontramos conexões relacionadas à afetividade como base da motivação.
Ao estudar as CS e suas possibilidades de aplicação na Escola, que não é por menos que estão em voga atualmente, considerando toda sorte de problemas de saúde mental e de falta de perspectiva de vida que atingem toda a comunidade escolar, e que foram imensamente agravadas pela pandemia da Covid-19.
Departamento de Gestalt-Terapia do Instituto Sedes Sapientiae apresenta live sobre “Rituais e celebrações: o tempo vivo dos afetos”, nesta quarta feira, dia 02/12/2020, às 13h, transmitida pelo canal do YouTube.
No passado, a Psicologia estudou a razão e a emoção de maneira separada. Considerado um dos mais importantes pensadores do século XX, o biólogo e psicólogo suíço Jean Piaget foi um dos primeiros nomes a questionar a separação entre cognição e afetividade, sendo esses componentes inseparáveis em todas as ações humanas.