A última sinfonia de Karel e a musicoterapia nos cuidados paliativos
A área de Cuidados Paliativos merece mais atenção da sociedade e de governantes e a musicoterapia deve ser item principal dessa pauta.
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A parceria entre homens e cães é realmente notável e recheada de coisas muito boas, que fazem bem para a alma. Os animais são companhia boa, fonte de cura, alegria, amor, carinho, atenção e podem ajudar crianças, pessoas doentes, pessoas sadias, idosos, enfim, a todos.
A Morte e o processo revolucionário emergiriam simultaneamente diante dos olhos do observador. E não estou falando de morte do corpo, mas de uma morte ampla e complexa do EU.
A jornada de superação da Síndrome do Impostor pode ser longa e desafiadora, mas é possível encontrar um caminho para uma maior autoaceitação e confiança.
O estado psicológico de uma pessoa pode influenciar no tratamento e desenvolvimento do Lúpus, uma doença inflamatória autoimune.
Ao invés de permitir que a síndrome do impostor se torne uma barreira para o sucesso, é essencial buscar estratégias para administrá-la e transformá-la em uma ferramenta de crescimento pessoal e profissional.
A explicação sobre as fraudes românticas online que induzem erotomania, um distúrbio delirante raro e que cresce nas relações atuais.
O socorro imediato pode reduzir ou atenuar sequelas do paciente. A cada minuto sem tratamento 1,9 milhão de neurônios são perdidos.
Os idosos agregam conhecimento, experiência. Muitos querem continuar trabalhando, permanecerem ativos, mas num modelo diferente, adequado à nova etapa de suas vidas, porém, o preconceito ainda é muito grande.
A prática clínica transcultural apresentou-se de modo empírico na medida que Freud recebia pacientes de outras culturas e também porque ele acreditava que a psicanálise deveria ser acessível a todos.
Muitas vezes a atenção é concentrada nos sintomas e nas necessidades da criança acometida com o TEA, os pais e cuidadores são deixados de lado. No entanto, essas pessoas também têm características peculiares.
A Síndrome de Asperger foi abarcada pela primeira vez na Classificação Internacional de Doenças (CID-10) em 1980 como um transtorno global do desenvolvimento. Historicamente, o diagnóstico dessa síndrome passou por vários impasses.