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Juliana Tavares

A Psicologia precisa dar importância aos cuidados paliativos e ao luto

Ana Claudia Quintana Arantes, médica geriatra, especializada em Cuidados Paliativos, fala sobre o tabu do luto vivenciado de forma solitária e angustiante, pois falar sobre morte não é tarefa fácil. Nossa cultura não nos prepara para lidar com o finitude da vida. Ao receber um diagnóstico, vivemos o luto da vida saudável. A Psicologia precisa cuidar dos diversos tipos de lutos vividos.

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Edson Sallin

Marcas dolorosas do trauma

O trauma aprisiona o sujeito à cena que o gerou. Enquanto o indivíduo não ressignificar a experiência dolorosa, irá repetir o evento traumático, resultando em marcas no corpo e na mente. O tratamento adequado implica em usar a criatividade e a inteligência para libertar-se da neurose.

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Dercirier Freire

Líderes danosos: fascínio e servidão

A partir da leitura de Freud, podemos compreender como uma liderança nefasta pode levar a situações trágicas, como foram os casos de Charles Manson, Jim Jones e Osho. A psicanálise explica o que está por trás dos discursos religiosos hipnotizantes, que levaram os seguidores desses líderes a atos extremos, como assassinatos e suicídios.

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Glaucia Viola

Prioridades para prevenção de suicídio

Com o objetivo de reduzir em 20% a taxa de suicídio no EUA até 2025, o Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH), em parceria com a Aliança de Ação Nacional para a Prevenção do Suicídio, delineou os próximos estágios nas prioridades de pesquisa de prevenção do suicídio.

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Ana Cristina Barros da Cunha e Maísa Ferreira da Silva

Os significados do princípio e do fim

As perdas são parte constituintes da vida humana. Real ou simbólica, elas podem ser interpretadas e elaboradas como um luto possível para abertura de um novo mundo de possibilidades.

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Roberta de Medeiros

O retrato da boemia em Paris

Para Winnicott, as palavras essenciais para um indivíduo adulto são “Eu sou”. É justamente isso que o escritor americano Henry Miller busca ao escrever seu livro “Trópico de Câncer”: ele mergulha no mundo como um gesto de rendição e de descoberta da própria individualidade.

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Maria Julia Kovacs

Morte estigmatizada

A abordagem existencialista aponta que o suicídio nem sempre está relacionado com doença ou transtorno mental. Pode ser considerado um ato extremo de liberação de um sofrimento.

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Anderson Zenidarci

Optamos pela doença?

A Psicossomática acredita que adoecer é uma necessidade do indivíduo e para muitos não é fácil entender ou aceitar essa premissa. Na teoria dessa abordagem, a doença ou a saúde seriam “opções inconscientes na vida do sujeito titular do corpo”.

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Cíntia Buschinelli

Herdeiros do suicídio

O setembro amarelo trouxe muitas reflexões sobre o ato suicida e suas vítimas. Mas é importante ressaltar que os familiares e amigos que ficam também sofrem com uma ausência sempre presente que se estabelece.

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Eduardo Lucas Andrade

O suicídio e o luto

Nesse luto reconhecemos que o outro está morto fora de nós e que, mesmo assim, permanece dentro de nós. É a dualidade do apego que passa pela pulsão da morte e da vida.

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