Psicologia positiva voltada para crianças e adolescentes
A psicóloga Miriam Rodrigues destaca o papel da felicidade e do bem-estar na prevenção de patologias e na promoção da saúde mental e emocional infantojuvenil.
A psicóloga Miriam Rodrigues destaca o papel da felicidade e do bem-estar na prevenção de patologias e na promoção da saúde mental e emocional infantojuvenil.
Para a psicóloga Lilian Graziano, positividade tóxica impulsionada pelas redes sociais disseminou uma visão errônea do conceito de felicidade e desmerece a contribuição da Psicologia Positiva para a Ciência.
Martin Seligman celebra hoje 79 anos de vida, mas nós é que podemos comemorar sua enorme contribuição ao estudo das emoções positivas que motiva engajamento, propósito, realização e melhores relações humanas. Ele comprova os benefícios do otimismo a partir de novas técnicas cognitivas.
Existem várias estratégias que podem ajudar o atleta de auto rendimento a alcançar o ouro, como o autocontrole emocional, administração do estresse e da ansiedade. Elas aumentam a motivação, potencializam a auto confiança, aumentam a capacidade de resiliência e o estilo atributivo otimista.
Nas últimas décadas, muito progresso foi feito na compreensão da relação entre gratidão e bem-estar em adultos, crianças em idade escolar e adolescentes. No entanto, relativamente pouco se sabe sobre essa relação em crianças pequenas.
Os pesquisadores da psicologia positiva estudam como as pessoas podem ter uma vida significativa e prosperar.
A felicidade é, mais do que qualquer coisa, uma conquista pessoal. Uma vitória com gosto de poder de realização.
Por meio do pensamento e do treino, novas conexões cerebrais são feitas, de forma que novas habilidades se tornam possíveis, sejam elas tocar piano ou sentir-se grato.
Condições adversas como as enfrentadas com a pandemia mundial evidenciam baixos índices de felicidade. Estudos mostram relevância na necessidade de conexões positivas para mudar esse quadro.
Legiões de pessoas no mundo sofrem do que os filósofos chamam de anomia: uma perda de sentido que gera buscas tão frenéticas quanto estéreis e que frustram e destroem o que o ser humano tem de melhor.
A busca pela felicidade é tão antiga quanto o próprio homem. De mestres a charlatães, todos sempre estiveram dispostos a nos indicar os caminhos para encontrá-la. Agora é a vez da ciência.