Implantes cerebrais: quais as perspectivas para o futuro?
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
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Livro traz principais fatores que contribuem para obesidade, quais critérios devem ser investigados e sugestões de testes e técnicas.
Curso 100% on-line tem como objetivo preparar profissionais de saúde mental para o atendimento a pacientes obesos.
Psicóloga Martina Sobral Barreto aborda papel da psicologia no pré e pós-operatório de intervenções cirúrgicas bariátricas e metabólicas.
Dados da Federação Internacional de Diabetes apontam que a incidência da doença aumentou 16% no mundo entre 2016 e 2021, sendo que a cada 100 mil crianças, 20 podem desenvolver a doença anualmente.
Pesquisadores estudaram como os níveis de sódio no sangue, que geralmente refletem hábitos e estado de hidratação, afetam a saúde e a longevidade em uma população envelhecida.
Estudo conduzido por médicos da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo SBEM-SP propõe uma nova classificação de obesidade: reduzida ou controlada. A obesidade é uma doença crônica associada ao comprometimento da saúde física e mental.
Estudo americano examinou a ligação entre as características da vizinhança e sobrepeso, mostrando que gestantes que vivem em ‘bairros caminháveis’ têm menores chances de ganho de peso excessivo. Trabalho reforça importância de políticas públicas em Urbanismo para facilitar prática de exercícios que são benéficos para a saúde mental e física.
Transtornos alimentares são desordens complexas, causadas e mantidas por diversos fatores sociais, psicológicos e biológicos. Eles figuram entre as patologias psiquiátricas e, nos últimos tempos, vêm apresentando maior crescimento em termos de incidência em toda população, trazendo prejuízos físicos, psíquicos, afetivos e sociais.
O Instituto de Pesquisa do Comportamento Alimentar de Curitiba realiza este curso com o objetivo de ampliar a capacitação de profissionais da área da saúde quanto ao entendimento, prevenção e identificação de transtornos alimentares, bem como, atualizar conhecimentos na área da psicopatologia, para facilitar o manejo clínico junto à esta população.
Condições emocionais, familiares, sociais, entre outros fatores, podem estar por trás do comportamento de ‘comer’ e interferir no sucesso ou fracasso da intervenção terapêutica. Por essas rações a exigência à avaliação psicológica é fundamental no processo.
A conclusão relatada pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina (FMUSP) da USP, é de que, em geral, os estudos são metodologicamente ruins e os efeitos da atividade na perda de peso é trivial, quase inexistente.