O divórcio traz muitas angústias individuais, e quando envolve litígio, torna-se ainda mais complexo. Todos os envolvidos estão fragilizados, principalmente as crianças que percebem tudo, embora não consigam nomear o que observam ou sentem. Diante desse cenário, há uma enorme relevância da avaliação psicológica no campo jurídico.
Mudança na lei proíbe guarda compartilhada se houver risco de violência para a criança. A lei entrou em vigor no dia 31 de outubro de 2023.
Advogada Thaís Marques ressalta dever de salvaguardar melhor interesse da criança e do adolescente para seu desenvolvimento psicológico saudável.
Dentro dos casos em vara de família, o papel do psicólogo perito é fundamental. Ele deve realizar uma avaliação cuidadosa e minuciosa, levando em consideração as particularidades de cada caso.
De acordo com o Guia de separação do casal, Cuenca (2012) estabelece parâmetros importantes para a vivência das crianças em uma separação de acordo com cada faixa etária.
A lei traz embutido o cuidado na preservação do convívio entre pais e filhos, desde o início, tirando a sensação que, depois do divórcio, o filho será propriedade do guardião, que toma decisões de forma autônoma.
A Psicologia Jurídica vem expandindo suas áreas de conhecimento, pesquisa e atuação, seja em decorrência das novas demandas sociais, seja em função das atualidades nas produções acadêmicas e científicas.
Alguns pais com guarda compartilhada praticam em comum acordo e por decisões deles próprios a convivência alternada e em alguns casos a criança lida bem,
A Lei da guarda compartilhada foi instituída com finalidade de promover a igualdade parental entre os genitores. Essa mudança foi bastante importante para que as mães pudessem dividir a responsabilidade da rotina de criação dos filhos com o pai e para os filhos terem mais convivência com o duplo referencial mostrando que a guarda compartilhada é um direito da criança.
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