Neuroescravização: quando o uso de telas faz mal
Psicóloga Juliana Russano fala sobre e como evitar as consequências da utilização excessiva de dispositivos eletrônicos.
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Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Um novo estudo do Instituto Holandês de Neurociência reúne duas escolas de pensamento sobre a função do neurotransmissor dopamina.
Quem nunca se perguntou como chegar a tão sonhada felicidade? Para muitos, isso é quase inalcançável. No entanto, tudo não passa da mais pura e
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As metodologias didáticas precisam ser urgentemente repensadas sobre a aprendizagem do idoso, levando-se em conta que o cérebro, quando estimulado, realiza novas conexões neurais.
Apesar da incidência forte de tabus e preconceitos relacionados ao tema, a sexualidade é uma fonte de prazer de extrema importância para a humanidade.
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Neurocientistas revelaram um mecanismo cerebral específico da cocaína, que tem a particularidade de desencadear um aumento maciço da serotonina além do aumento da dopamina comum a todas as drogas. O vício, porém, afeta apenas uma minoria dos usuários, mesmo após exposição prolongada.
Os pesquisadores da Universidade da Califórnia descobriram que os impulsos espontâneos de dopamina, o mensageiro neurológico conhecido como a substância química que promove sensação de bem-estar, ocorrem deliberadamente no cérebro de camundongos. O estudo descobriu que os ratos podem manipular intencionalmente esses pulsos aleatórios de dopamina como recompensa.