Um mundo no qual gritamos por tentar nos preencher pertencendo a algo ou a alguém acaba por gerar um comportamento moldado no encaixe aos padrões, ou seja, forçamos o tempo todo para nos encaixar em espaços que não nos cabem.
O psicólogo Thiago Almeida investigou as diferentes formas que homens e mulheres concebem o mais sublime dos sentimentos. Ele reflete sobre as novas formas de estabelecer vínculos afetivos, como o poliamor, e as mudanças nos relacionamentos amorosos introduzidas pelo advento da internet.
Construir uma relação verdadeiramente saudável é coisa para gente grande e com muita maturidade emocional, pois são dois seres humanos com criações, expectativas e traumas diferentes e como dizem: “o que é combinado não sai caro!”.
É desafiante medir a quantidade de amor. Geralmente, o termômetro ideal é sentir as expectativas correspondidas de ambos os lados, porém, é exatamente aí que os problemas podem iniciar, pois a equação nunca é exata.
A psicóloga Eglacy Cristina Sophia explica a natureza da paixão e suas reações químicas. Ela também aborda o quadro conhecido como amor patológico, que ainda está sob investigação e, portanto, ainda não é reconhecido como transtorno pelo DSM-5, publicado pela APA (American Psychiatric Association). Essa condição se assemelha ao vício por drogas ou jogos e é reconhecido pela ativação de regiões do cérebro ricas e dopamina, que promovem sensação de bem-estar e motivação.
Serão 3 dias de evento totalmente on-line e em formato de imersão para debater a complexidade que envolve o amor patológico. Nos dias 28, 29 e 30 de maio de 2021 especialistas da área de saúde trarão pontos de vistas sobre o tema sob a coordenação da Profa. Dra. Eglacy Sophia, pioneira no estudo e tratamento do Amor Patologico no Brasil.
