Combinando ciência e sensibilidade, obra ilumina os desafios e as possibilidades de um universo repleto de diversidade e singularidade.
Respeito deve vir antes de audiência. A morte de Juliana nos lembra o quanto a vida é frágil e nos convida a refletir sobre como, com quem e por que nos comovemos.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Colecionar bonecos, ter brinquedos queridos e especiais e até dinâmicas para fins terapêuticos, tudo bem e faz parte, mas aqui destacamos aspectos que nos levam para o contexto das disfuncionalidades, que merecem reflexão.
Novo livro de Thaisa Clapham ensina a acalmar a mente inquieta no cotidiano caótico e despertar para o autoconhecimento.
A ansiedade, apesar de estar normalizada na nossa sociedade, pode impactar negativamente na capacidade de reflexão, interação, decisão e relacionamentos, em todas as áreas da vida.
Psicólogo Heitor Hirata fala sobre a abordagem que se mostra eficaz no tratamento de depressão, TOC, TAG e TEPT.
Os telômeros ganhou notoriedade e tem sido muito estudado pelos cientistas. Pesquisas mostram ligações entre a quantidade de sono e a duração dos telômeros. Outros estudos revelam que o menor comprimento dos telômeros está associado a maiores riscos de mortalidade e de doenças crônicas como diabetes tipo 2, Alzheimer e câncer.
Segundo o neurocientista Roberto Lent, da UFRJ, esses neurônios têm papel essencial na predição das emoções do outro. Eles estão presentes no córtex pré-motor e nos centros de linguagem, empatia e dor.
No passado, a Psicologia estudou a razão e a emoção de maneira separada. Considerado um dos mais importantes pensadores do século XX, o biólogo e psicólogo suíço Jean Piaget foi um dos primeiros nomes a questionar a separação entre cognição e afetividade, sendo esses componentes inseparáveis em todas as ações humanas.
A Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo oferece curso de pós-graduação a distância em Saúde Mental. A promoção da saúde mental é essencial para que o indivíduo possa desfrutar de qualidade de vida, assim como executar suas habilidades pessoais e profissionais.
A Neurociência moderna nos diz que as emoções de fato permeiam não apenas pela mente, mas também pelo corpo. O estilo emocional afeta nosso sentimento, o comportamento, a suscetibilidade ao estresse, incluindo as funções cognitivas e a vulnerabilidade à determinados transtornos psiquiátricos