

Os impactos do uso das telas por crianças na pandemia pode afetar a fala
Pesquisa em andamento, realizada pela UFSCar, investiga os impactos no desenvolvimento da fala gerados pelo uso das telas por crianças durante a pandemia.
Pesquisa em andamento, realizada pela UFSCar, investiga os impactos no desenvolvimento da fala gerados pelo uso das telas por crianças durante a pandemia.
Com propriedades ópticas, o material poderá acelerar o diagnóstico de patologias, como Alzheimer e Parkinson. O estudo foi desenvolvido com a colaboração da UFSCar e foi publicado recentemente na revista científica “Science”.
Pesquisa traz novas evidências de que a gravidade da resposta inflamatória desbalanceada parece ser resultado do número de comorbidades. O estudo investigou a associação entre marcadores sanguíneos de inflamação e a gravidade da doença.
Pacientes com essas desordens têm menos chance de ter alta médica e maior probabilidade de falência dos órgãos, concluiu uma pesquisa feita em Nova York, nos Estados Unidos.
Distorcer a realidade pode gerar muito sofrimento e até possível agravamento ou desenvolvimento de transtornos mentais.
A partir de estudo de caso, um neurocientista norte-americano , do Hospital Infantil St Louis, no estado de Missouri, descobriu que o cérebro tem uma extraordinária capacidade de remapear suas funções, mesmo após sucessivos infartes, pois os neurônios se reconectam como ilhas ao redor do tecido sadio, não afetado pela lesão.
Pesquisa realizada na Universidade de Massachusetts, Boston, e publicada na revista Psychological Science revela que atitudes baseadas em sentimentos e emoções podem resistir ao teste do tempo e incitar as pessoas a formarem opiniões mais duradouras.
Pesquisa publicada pela American Psychological Association realizada na Universidade de Ciências Sociais de Cingapura mostrou que pessoas com rendas mais altas tendem a se sentir mais orgulhosas, mais confiantes e menos amedrontadas do que as pessoas com rendas mais baixas, mas não necessariamente mais compassivas ou amorosas.
Pesquisadores se propõe a avaliar o desenvolvimento das competências cognitivas para a aprendizagem de escolares em nível da pré-alfabetização e da alfabetização educadas pelo ensino a distância na fase da pandemia. O objetivo é rastrear alunos com alterações no neurodesenvolvimento, que podem sofrer problemas na aprendizagem a curto e longo prazo.
Pesquisa publicada na revista Psychological Science fornece evidências convincentes de que sugestões hipnóticas podem ajudar pessoas altamente suscetíveis a “ver” objetos imaginários, equipando-as com os detalhes que faltam para resolver um quebra-cabeça visual desafiador.
Pesquisa da UFSCar investiga efeitos do brincar de faz de conta no desenvolvimento infantil. Estudo está recrutando pais e seus filhos de 4 a 5 anos para coleta de dados a distância.
Pesquisa realizada em Taiwan constatou que a doença de Parkinson está associada a um risco aumentado de suicídio.