O estudo liderado pela professora Julie Henry, da Escola de Psicologia da UQ, analisou as consequências da exposição ao preconceito de idade em pessoas mais velhas, entre elas suposições negativas sobre seu valor, capacidade ou nível de compreensão, bem como piadas sobre a idade avançada.
Descobertas, publicadas na Science Advances, sugerem que o olfato pode desempenhar um papel maior nas interações sociais humanas do que se pensava anteriormente.
O preconceito de idade pode ser o primeiro grande tipo de discriminação que algumas pessoas experimentam. Estudo revela que associar problemas de saúde à velhice pode ser o estereótipo de envelhecimento enraizado no preconceito.