Ultimamente, temos visto o fortalecimento do debate acerca da chamada “linguagem neutra”, para o bem e para o mal. É uma discussão muito importante, pois tem ajudado a lançar luz sobre a complexidade e a multiplicidade de gêneros
As relações sociais transformam-se em sua essência, trazendo dificuldades para a identidade em geral e, em particular, para o gênero feminino e a evolução da mulher da pós-modernidade.
A masculinidade narcísica, própria da qualidade do masculino quando centrada na ilusão da própria virilidade, contrapõe-se à função do masculino em nós, que executa e que faz, na busca do outro, por sentir que por si só não se basta.
É normal que as mulheres experimentem flutuações no desejo sexual ao longo da vida. No entanto, uma perda substancial ou total de interesse pelo sexo, ou dificuldade em responder à estimulação, pode indicar transtorno.
O machismo tem muitas faces. Mas onde entra o conceito real feminista? Atualmente os papéis confusos sobre o feminismo exacerbado confundem homens e mulheres sobre como agir diante da complexidade da sociedade moderna.
As conquistas femininas precisam ser merecidamente valorizadas, porém, a auto-exigência no esforço contínuo de superação é vetor do silenciamento feminino, que leva ao adoecimento psíquico com respostas psicossomáticas a um grande contingente de mulheres por todo o mundo.