Agosto Lilás no combate da violência contra a mulher
O agosto Lilás é uma campanha proposta pelo Governo Federal com a finalidade de se fazer uma conscientização Nacional sobre o combate da violência doméstica e familiar contra a mulher.
O agosto Lilás é uma campanha proposta pelo Governo Federal com a finalidade de se fazer uma conscientização Nacional sobre o combate da violência doméstica e familiar contra a mulher.
Os números do feminicídio estão aumentando no Brasil e são assustadores: 1.463 casos entre janeiro e dezembro de 2023 numa média de quatro assassinatos por dia, ou um a cada seis horas! O Brasil tem a quinta maior taxa de feminicídio no mundo. Grande parte das vítimas e dos homicidas está na faixa dos 20 aos 30 anos.
O aumento da violência contra as mulheres afasta cada vez mais o Brasil da realização do 5º objetivo do desenvolvimento sustentável estabelecido pela Agenda 2030 das Nações Unidas: eliminar todas as formas de discriminação contra o sexo feminino.
As estatísticas apontam que muitas mulheres sofrem violência doméstica diariamente, – ano passado segundo levantamento da Rede de Observatórios da Segurança, uma mulher foi vítima da violência a cada quatro horas – mas muitas não denunciam os agressores. No Rio de Janeiro, só no primeiro semestre de 2023 foram 16 mil ocorrências segundo as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM).
Hoje, no Dia Internacional da Mulher, vamos falar da riqueza do feminino, porque ainda existe um apagamento da condição feminina.
Psicóloga Junia de Vilhena aborda consequências do confinamento durante a pandemia e formas de tratá-las.
A revolução feminista foi um passo fundamental, mas relatos permanentes no self terapêutico registram que algumas mulheres exageram e deixam os homens desorientados. Muitas delas desqualificam e desvalorizam os o gênero masculino, fazendo eles perderem a própria identidade social.
A violência psicológica é muitas vezes sutil e por isso perigosa. Identificar o abuso e ajudar a vítima requer cautela por parte dos profissionais, pois não é uma tarefa fácil fazer a pessoa reconhecer que está passando por um abuso, principalmente quando não há agressão física e o abusador controla a relação de forma manipuladora.