

Como acabar com o medo de mudar?
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
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O cérebro humano admira um ambiente caracterizado pelas relações e informações que conseguem provocar estímulos harmônicos e estéticos. Uma escola pode ser pensada como um local ideal para potencializar e oferecer a possibilidade para esses estímulos.
O luto da morte de uma pessoa famosa é a vivência de uma dor real. Parece estanho, mas o sentimento que surge pode ser similar ao de quando há o falecimento de alguém muito próximo. Claro que não é a mesma coisa. Mas, ainda assim, é uma forma profunda de luto.
E finda-se novembro, o mês reconhecido como sendo o marco da Consciência Negra, devido à celebração do Dia da Consciência Negra em 20 de novembro. Essa data traz à tona um movimento histórico, político, cultural e também psicológico que registra uma profunda reflexão sobre a inserção do negro na sociedade, as exclusões ainda existentes, os apontamentos sobre mais acessos, permanências e acolhimentos daqueles que foram (ou são) excluídos até hoje.
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O medo é uma experiência subjetiva que quando se prolonga, pode tornar-se crônico. Fatos experimentados já há algum tempo, podem continuar a agir de forma intensa, não sendo as lembranças referentes ao ocorrido sujeitas ao processo natural de desgaste ao qual tendem a sucumbir nossas recordações. O cuidado é para que nenhuma experiência gere Transtorno de estresse pós-traumático.
A saúde mental tem sido afetada também pelos temas ambientais. A eco-ansiedade é gerada pela sensação individual ou coletiva, de que se é impotente diante das mudanças climáticas e da ameaça real aos nossos modos de vida e modelos de sociedade pautadas na degradação do planeta.
Vivemos a era do excesso de informação, um fenômeno intensificado pela pandemia, que levou a Organização Mundial de Saúde definir o conceito de “Infodemia”, que além de englobar o excesso de informações, ainda questiona o acesso a falta de precisão e a dificuldade em encontrar fontes idôneas e orientações confiáveis.
Esta área estuda o desenvolvimento psicológico do ser humano do nascimento até a morte, ou seja, o seu desenvolvimento ontogenético. É também chamado de Psicologia Evolutiva ou Psicologia das idades e seus conceitos teóricos costumam ser bases para o aprendizado.
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Diversas técnicas aplicadas nos tratamentos das Terapias Integrativas ensinam ao indivíduo a identificar o que o fez sentir determinadas emoções que o prejudicam e traz efeitos físicos. O resultado depende desse autoconhecimento.
Pesquisa realizada na Universidade de Massachusetts, Boston, e publicada na revista Psychological Science revela que atitudes baseadas em sentimentos e emoções podem resistir ao teste do tempo e incitar as pessoas a formarem opiniões mais duradouras.