Culpa materna: é preciso entender e aprender a lidar
Psicóloga Rafaela Schiavo explica como o autocuidado ajuda mães a superarem pressões sociais e reforçar a confiança em suas escolhas.
Psicóloga Rafaela Schiavo explica como o autocuidado ajuda mães a superarem pressões sociais e reforçar a confiança em suas escolhas.
Psicóloga clínica infantojuvenil Ariádny Abbud fala sobre sintomas, consequências, causas e tratamento da encoprese, um dos transtornos da eliminação.
De acordo com a psicologia profunda,, o masoquismo nada mais é do que o prazer que existe no desprazer. Dentro desse contexto, existe uma parte no inconsciente enchendo-se de satisfação.
Psicólogo clínico Milton José Cazassa fala sobre maneiras e recursos para desenvolver resiliência e lidar melhor com situações estressoras da vida.
As mudanças sociais são normais e desejadas para a evolução de uma sociedade. Da mesma forma, a vida muda, evolui e espera de nós respostas diante dos desafios. A impossibilidade de responder a isso que a vida nos dá pode trazer a sensação de desamparo e sentimento de vazio existencial.
A partir do momento em que o sujeito apreende o outro em seu todo, atingindo a sua dimensão espiritual, sua atitude se torna amor, ou seja, uma forma mais elevada do que o erótico. O sujeito amado não seria mais um tipo perfeito que pode ser trocado por outro similar, mas um ser único e insubstituível.
Neste Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, é ainda mais importante falar sobre como a estruturação da personalidade pode ser destruída pelo abuso sexual na infância.
A codependência afetiva é um padrão de vínculo disfuncional que se transfere para a maioria dos vínculos. Nesse processo, o desejo do outro é colocado em primeiro plano e torna-se mais importante do que seus próprios desejos.
Somos entidades vivas, em um meio social vivo, em um planeta vivo, portanto nada é estático. Esta dinâmica nos permite atualizar e reciclar nossos paradigmas. E também aprender a lidar com processos, seja pelo amor ou pela dor.
O controle é a via motriz de um relacionamento abusivo. E ela se constrói a partir da aniquilação do outro. A autoestima do indivíduo é minada com o objetivo de causar dependência emocional e criar uma dinâmica disfuncional de relação.
A vergonha é uma sensação sentida no corpo de forma doída. Uma emoção que pode se apresentar de maneira paralisante em nossas vidas. E nunca deve ser encarada como uma “bobagem”.
A abordagem existencialista aponta que o suicídio nem sempre está relacionado com doença ou transtorno mental. Pode ser considerado um ato extremo de liberação de um sofrimento.