Mortes por AVC podem aumentar 50% até 2050, revela estudo
Estudos apontam que nove em cada dez casos estão relacionados com fatores de risco que podem ser prevenidos como hipertensão, obesidade, diabetes, colesterol alto, tabagismo e sedentarismo.
Estudos apontam que nove em cada dez casos estão relacionados com fatores de risco que podem ser prevenidos como hipertensão, obesidade, diabetes, colesterol alto, tabagismo e sedentarismo.
Estudo internacional revela que doença está atingindo cada vez mais adultos jovens e de meia-idade; reconhecer os sintomas é essencial para reduzir os riscos de morte e sequelas.
Musicóloga Maria Paccelle fala sobre benefícios para a saúde mental e também no processo de ensino-aprendizagem.
Casos de infarto e AVC crescem durante o inverno. Isso acontece nessa época, pois há a tendência de alterações circulatórias, como o aumento da pressão arterial. Para controlar a temperatura corporal, o organismo promove uma vasoconstrição dos vasos sanguíneos e a pressão pode subir para quem já apresenta o problema.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
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Para chamar atenção para os problemas ocasionados pelos altos níveis de açúcar no sangue, foi estabelecida, pelo Ministério da Saúde, a data de 26 de junho como o Dia Nacional do Diabetes. A doença tem crescido entre os adultos, adolescentes e crianças do mundo inteiro e é um risco de um acidente vascular cerebral, o AVC, em pessoas mais velhas.
Os fumantes têm risco duas vezes maior de desenvolver um quadro de AVC em comparação com pessoas que não fumaram ao longo da vida. Estima-se que aproximadamente 20% dos casos de AVC estão relacionados ao tabagismo.
Pesquisa da University of South Australia mostra que o excesso de café pode comprometer a saúde do cérebro. No maior estudo desse tipo, os pesquisadores descobriram que o alto consumo de café está associado a volumes cerebrais totais menores e a um maior risco de demência.
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A partir de estudo de caso, um neurocientista norte-americano , do Hospital Infantil St Louis, no estado de Missouri, descobriu que o cérebro tem uma extraordinária capacidade de remapear suas funções, mesmo após sucessivos infartes, pois os neurônios se reconectam como ilhas ao redor do tecido sadio, não afetado pela lesão.
Em qualquer crise ou desconforto, caso a escolha seja direcionar nossa atenção para as aflições, perdas e dores, teremos a autoestima e nosso campo mental totalmente afetados.