

Como divórcio e desdobramentos podem afetar filhos?
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Nos dez capítulos, autora aborda casos reais e as consequências emocionais para todos os envolvidos.
Lançamento está agendado para o próximo dia 30 no Shopping Cassino Atlântico, Rio de Janeiro.
Todas as vezes que os pais entram em debate sobre como dividir o tempo dos filhos, a criança sempre sai perdendo, pois esse desgaste gera estresse e ansiedade que muitas vezes passa desapercebido por esses pais que estão imersos no conflito.
A lei traz embutido o cuidado na preservação do convívio entre pais e filhos, desde o início, tirando a sensação que, depois do divórcio, o filho será propriedade do guardião, que toma decisões de forma autônoma.
A busca pela conciliação é uma forma de reestabelecer o comprometimento de ambos os pais na manutenção dos cuidados físicos e psicológicos dos filhos e, a partir disso, encontrar soluções possíveis, que favoreçam o desenvolvimento dos filhos e que mantenham o lugar parental.
A Psicologia Jurídica está diante de um novo conceito, uma nova faceta de uma situação familiar que ocorre nos conflitos de disputa de guarda dos filhos menores (ou equiparados): a auto-alienação parental, também conhecida como alienação parental autoinfringida.
Transtorno Disruptivo de Humor e Transtorno Desafiador Opositivo aparecem como desdobramentos da alienação parental e devem ser tratados tanto pela Psicologia Jurídica, quanto pela Psicologia Clínica.