28 de junho, o Dia Internacional do Orgulho LGBT, marca a luta contra o preconceito e a homofobia. Se expressar para o mundo é um direito de cada indivíduo e,em alguns casos, o suporte psicológico facilita o processo de reconhecimento a si próprio.
O Dia Internacional de Apoio às Vítimas da Tortura, comemorado em 26 de junho, levanta muitos debates, entre eles o desafio de curar um transtorno de estresse pós-traumático gerado por tortura.
O que mudou no comportamento das pessoas no contexto do mundo do trabalho intermediado por interações, para muitos, 100% digitais? O “work from home” exigiu a habilidade de lidar com a exposição excessiva às telas durante muitas horas sequenciais, o que pode comprometer a saúde mental.
O atendimento online foi a única alternativa para a maioria dos pacientes que continuaram as sessões remotamente. Como tem sido para os psicólogos lidar com essa modalidade de trabalho remoto? Os estudantes também sentiram a mudança da nova tendência na carreira.
No contexto da pandemia, o home-office escancarou a sobrecarga de trabalho e as múltiplas funções de mulheres que passaram a conciliar, quase 24 horas, carreira, maternidade e gestão da casa.
Distorcer a realidade pode gerar muito sofrimento e até possível agravamento ou desenvolvimento de transtornos mentais.
A tomada de consciência para manter nossa mente atenta às atividades de rotina pode não ser tão simples assim. A Psicoterapia nos ajuda a entender melhor as nossas emoções, a ter mais intimidade com quem somos na essência, assumindo posturas mais positivas ou identificando o tipo de preguiça emocional que nos acomete.
O desejo de ter um relacionamento afetivo pode ser uma obsessão e validar esse requisito como imprescindível para ser feliz pode revelar o surgimento de um transtorno chamado Anuptafobia.
Vivemos a era do “Tribunal da Internet”. O comportamento de cancelar alguém reflete a nossa necessidade de pertencimento a um grupo social. Cancelar alguém em grupo ajuda a reforçar uma identidade, para o bem ou para o mal.
Um dos pilares da Terapia Focada na Compaixão está nos ensinamentos budistas. Confira a seguir nosso bate papo com Roselene Costa, psicóloga e coordenadora do departamento de Psicologia Budista do Centro Nyingma de Budismo Tibetano no Rio de Janeiro.
A Associação Brasileira de Psiquiatria acaba de lançar um manual com diretrizes para o tratamento do comportamento suicida no Brasil. O objetivo do estudo foi identificar orientações baseadas em evidências cientificas que se apliquem à realidade do suicídio no País, contribuindo para o tratamento de pacientes com esse perfil.
Estabelecer vínculos afetivos saudáveis dá trabalho. Você precisa ter tempo para cultivar os afetos, acreditar no recomeço, dedicar-se para conhecer novas pessoas nos aplicativos de paqueras e estar preparado para um processo de exaustão da vida de likes e dislikes
