O excesso faz desaparecer o espírito crítico e aflora a intolerância, além de poder implicar em interpretações equivocadas, claro que positivas, do objeto investido.
A partir do momento em que o sujeito apreende o outro em seu todo, atingindo a sua dimensão espiritual, sua atitude se torna amor, ou seja, uma forma mais elevada do que o erótico. O sujeito amado não seria mais um tipo perfeito que pode ser trocado por outro similar, mas um ser único e insubstituível.