Para ser feliz, a pessoa precisa ter a capacidade de identificar as coisas boas que a sua mãe possui. A partir daí, dentro da sua subjetividade singular, ela poderá escolher quais destes aspectos irá querer carregar consigo ao longo da vida, gerando um ciclo de conexão contínua baseada na semelhança com a bondade do objeto, indispensável para viver sorrindo.
Estudo, realizado por um trio de pesquisadores da Wharton School of Business da Universidade da Pensilvânia e da Anderson School of Management da UCLA, descobriu que muito tempo livre é quase tão prejudicial ao nosso bem-estar subjetivo quanto muito pouco.
Não é de hoje que se fala em humanização do trabalho, bem-estar e motivação do colaborador. Mas muitas empresas acabam por apenas cumprir o budget anual de treinamentos.
Como, afinal, proporcionar bem-estar aos colaboradores?
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
