A beleza e o poder das transformações espirituais
Espaço Natureza Arco-Íris, em São Roque/SP, a 50 quilômetros da capital paulista, vai sediar dois retiros nos dias 6 a 8 de setembro.
Espaço Natureza Arco-Íris, em São Roque/SP, a 50 quilômetros da capital paulista, vai sediar dois retiros nos dias 6 a 8 de setembro.
Pesquisa inglesa feita em 26 países, incluindo o Brasil, mostra que pais não falam de morte e luto com seus filhos. Especialistas contam como ajudar seu filho a entender a morte.
Viver uma guerra é, sem dúvida, uma situação de extrema dor que gera marcas na alma e na mente, principalmente em crianças que nunca mais irão esquecer cenas traumatizantes e dolorosas. Afinal, não é fácil sair ileso mentalmente de uma guerra.
Esperança é a anestesia dos sofredores. Às vezes se torna real, mas em muitas outras se mostra como pura fantasia.
Dizer que a vida é um sopro, acaba sendo uma redundância. Despedidas não são fáceis. Estamos a todo momento ouvindo que podemos partir a qualquer tempo. Ouvimos e muito essa frase.
Psicóloga hospitalar Niliane Brito explica que atuação não se restringe ao paciente, mas abrange também a família e os profissionais de saúde.
Obra reúne professores, psicólogos e pesquisadores em debate sobre saúde e violência.
Sob diferentes perspectivas, mas entrelaçadas pelo fio do acolhimento, da escuta e do bom humor, as múltiplas e íntimas facetas da perda são compartilhadas.
O luto é algo que não podemos apenas deixar de lado e tentar esquecer, ele é um processo natural, a morte acontece a cada um de nós como resultado do nascimento, e temos que aprender a lidar com ela para termos uma vida plena.
A partir do momento em que o sujeito apreende o outro em seu todo, atingindo a sua dimensão espiritual, sua atitude se torna amor, ou seja, uma forma mais elevada do que o erótico. O sujeito amado não seria mais um tipo perfeito que pode ser trocado por outro similar, mas um ser único e insubstituível.
Ana Claudia Quintana Arantes, médica geriatra, especializada em Cuidados Paliativos, fala sobre o tabu do luto vivenciado de forma solitária e angustiante, pois falar sobre morte não é tarefa fácil. Nossa cultura não nos prepara para lidar com o finitude da vida. Ao receber um diagnóstico, vivemos o luto da vida saudável. A Psicologia precisa cuidar dos diversos tipos de lutos vividos.
A depressão essencial, estudada por Marty, se instala sem objeto e sem sintomatologia. Nela, há um desinvestimento das relações afetivas interpessoais, mas sem redução da autoestima e o sujeito sequer identificar sua própria dor.