Transtornos alimentares afetam saúde do coração?
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
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Cientistas brasileiros descobrem circuito de neurônios que controla consumo de alimentos, que se localiza na substância cinzenta periaquedutal (PAG) e na zona incerta (ZI). A superativação desse circuito pode resultar no consumo excessivo de alimentos. Mas, quando está menos ativado, ele causa sintomas de anorexia, como comer menos e ter menos prazer durante a alimentação.
O olhar da Psicanálise sobre a dificuldade de passar por um transtorno alimentar, correndo o risco de ter a saúde abalada pela escassa ingesta.
Pesquisas apresentam a elevação de casos de transtornos alimentares, principalmente entre os jovens. Os transtornos alimentares são desordens complexas, causadas e mantidas por diversos fatores sociais, psicológicos e biológicos.
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De acordo com a LAE, o que move, orienta e sustenta o ser humano na sua trajetória existencial é a busca por sentidos de vida. Isto quer dizer que existe em cada um de nós uma vontade de sentido que nos impulsiona a descobrir o porquê e/ou para que vivemos.
Ainda vivemos em tempos em que podemos perceber as
fragilidades sociais no quesito proteção à infância e adolescência contra a violência sexual no mundo. Neste contexto, é preciso estar atento aos sinais de abuso evidenciados pela
violência contra crianças e
jovens que, consequentemente, perdem o direito a uma vivência infantil saudável e equilibrada.
Transtornos alimentares são desordens complexas, causadas e mantidas por diversos fatores sociais, psicológicos e biológicos. Eles figuram entre as patologias psiquiátricas e, nos últimos tempos, vêm apresentando maior crescimento em termos de incidência em toda população, trazendo prejuízos físicos, psíquicos, afetivos e sociais.
As varreduras do cérebro de crianças de 9 a 10 anos com um tipo de transtorno alimentar que causa excessos incontroláveis mostraram diferenças na densidade da massa cinzenta em comparação com seus pares não afetados, de acordo com um estudo liderado pela Keck School of Medicine da USC (EUA).
A pandemia de Covid-19 desencadeou um aumento acentuado de transtornos alimentares entre meninas e mulheres. Este pico tem alarmado muitos especialistas.