De incidência rara, a abordagem desse transtorno vai além da sintomatologia e é importante um olhar transdiagnóstico que busca identificar fatores que predispõem, precipitam e mantêm o quadro.
Os psicoterapeutas infantis precisam se apropriar, de forma integrativa, das diferentes teorias e pesquisas sobre o desenvolvimento infantil e adolescente, entendendo as características de cada fase.