A Covid-19 escancarou a fragilidade de nossa saúde física perante um mal invisível, mas mostrou também o quanto a saúde mental é frágil ao encarar impactos emocionais e psicológicos de forma tão intensa e repentina.
A importância da psicomotricidade no desenvolvimento intelectual e físico da criança torna o ensino-aprendizagem saudável desde muito cedo.
A prática de assédio moral oprime e impõe ao sujeito uma série de perigos que podem causar ou potencializar vários distúrbios emocionais e até mesmo psiquiátricos.
Condições adversas como as enfrentadas com a pandemia mundial evidenciam baixos índices de felicidade. Estudos mostram relevância na necessidade de conexões positivas para mudar esse quadro.
O atendimento psicológico a indivíduos surdos é um assunto recente no Brasil. Dentre as barreiras que dificultam esta prática, está a carência de profissionais habilitados e a falta de oferta deste serviço pelo poder público.
As competências emocionais do aluno e a sensibilidade docente do professor em um momento único em que a adaptação teve que ser dar em tempo recorde.
Nesse luto reconhecemos que o outro está morto fora de nós e que, mesmo assim, permanece dentro de nós. É a dualidade do apego que passa pela pulsão da morte e da vida.
Os psicoterapeutas infantis precisam se apropriar, de forma integrativa, das diferentes teorias e pesquisas sobre o desenvolvimento infantil e adolescente, entendendo as características de cada fase.
Ações provisórias nascidas a partir da adaptação decorrente da pandemia mundial alteraram o panorama das organizações e se moldam como tendências permanentes no futuro.
O isolamento social trouxe implicações ao convívio familiar, intensificou o desconforto e abalou muitas relações. A ambivalência psíquica do confinamento mesclou o amor e o ódio ao mesmo objeto.
A história da Psicanálise é marcada pelas teorias de Freud que envolvem id, ego e superego. Porém, o psicanalista contemporâneo David Zimerman traz ao debate a análise do contra-ego.
Exercitar formas civilizadas e empáticas de discordar do outro desde a infância é um hábito primordial para o desenvolvimento das competências socioemocionais.
