

TDAH, um transtorno que não costuma vir sozinho
Psicopedagoga Clarice Peres fala sobre sinais de alerta, diagnóstico e tratamento dessa patologia que geralmente tem comorbidades.
Psicopedagoga Clarice Peres fala sobre sinais de alerta, diagnóstico e tratamento dessa patologia que geralmente tem comorbidades.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
É importante salientar que, para ser caracterizado como TDAH, é preciso que o indivíduo apresente os sintomas há mais de seis meses ininterruptos e em diversos ambientes, como casa, escola e trabalho.
Combinando ciência e sensibilidade, obra ilumina os desafios e as possibilidades de um universo repleto de diversidade e singularidade.
Em determinados transtornos na infância, a psicofarmacologia pode desempenhar um papel fundamental aliada à psicoterapia.
Curso on-line gratuito visa capacitar gestores escolares associados do SINESP para a implementação de práticas pedagógicas inclusivas.
Neuroterapeuta Daniela Ferreira aborda técnica que induz a neuroplasticidade por meio da inibição ou estimulação da atividade cerebral.
Estratégias e atitudes que os pais adotam para educar desempenham papel fundamental no desenvolvimento e no bem-estar dos filhos.
A Musicoterapia é uma ferramenta complementar no tratamento do TDAH e mostra resultados significativos, integrando diversas abordagens para um melhor cuidado do paciente.
Para uso clínico, familiar e escolar com crianças de 4 a 10 anos, livro traz estratégias lúdicas de autorregulação de emoções desagradáveis.
Distúrbios do comportamento não são os únicos a afetar a infância. Entre as condições neurológicas mais comuns, estão as epilepsias, o TDAH, o autismo, a paralisia cerebral e a cefaleia.
Conforme psiquiatra Marcos Magalhães Ferreira, aumento da disseminação de informações contribui para diagnóstico e tratamento adequados.