paixão

Roberta de Medeiros

O cérebro apaixonado e o transtorno do amor patológico

A psicóloga Eglacy Cristina Sophia explica a natureza da paixão e suas reações químicas. Ela também aborda o quadro conhecido como amor patológico, que ainda está sob investigação e, portanto, ainda não é reconhecido como transtorno pelo DSM-5, publicado pela APA (American Psychiatric Association). Essa condição se assemelha ao vício por drogas ou jogos e é reconhecido pela ativação de regiões do cérebro ricas e dopamina, que promovem sensação de bem-estar e motivação.

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José Andrade Nogueira

O conceito da paixão

Sob a luz da Psicanálise pós moderna, a sensação de estar apaixonado pode causar obsessão, pensamentos suicidas, problemas em aceitar a rejeição, causar vício e aumentar os níveis de estresse e de ansiedade.

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