O mundo foi colocado de ponta-cabeça. Agora, não é apenas um novo normal que se pede, é um rompimento absoluto com o que era antigo. Temos que dimensionar o mal que já foi regra, para podermos avançar.
Não podemos simplesmente adaptar um sistema doente, é preciso mudá-lo.
A grande tarefa do homem nesse momento na educação é sair de si e enxergar o mundo, percebendo-o em todas as suas diferenças e encarando os desafios que surgem.
Foram tantas as variáveis enfrentadas pela educação nesse ano que é difícil dizer qual foi o pior desafio. A missão agora é debater o retorno às aulas presenciais no cenário de um novo normal que de normalidade não tem nada.
Ações provisórias nascidas a partir da adaptação decorrente da pandemia mundial alteraram o panorama das organizações e se moldam como tendências permanentes no futuro.
