Suicídio, um fenômeno multifacetado
Psicóloga Roberta Borghetti Alves fala sobre fatores de risco e como combater esse grave problema de saúde pública que ainda é um tabu.
Psicóloga Roberta Borghetti Alves fala sobre fatores de risco e como combater esse grave problema de saúde pública que ainda é um tabu.
Casos de infarto e AVC crescem durante o inverno. Isso acontece nessa época, pois há a tendência de alterações circulatórias, como o aumento da pressão arterial. Para controlar a temperatura corporal, o organismo promove uma vasoconstrição dos vasos sanguíneos e a pressão pode subir para quem já apresenta o problema.
A pesquisa “A maior ameaça que os homens de meia-idade enfrentam é a solidão”, de B Baker, sugere que um foco no acúmulo de riqueza e bens materiais resulta em menos felicidade geral na vida e menos satisfação nos relacionamentos íntimos.
No cenário da pandemia que se arrasta por mais de um ano, tanto quem trabalha na linha de frente da saúde, quanto os demais profissionais sentem-se sobrecarregados e mentalmente afetados. Em muitos casos, esse esgotamento pode ser diagnosticado como Síndrome de Burnout.
A Associação Brasileira de Psiquiatria acaba de lançar um manual com diretrizes para o tratamento do comportamento suicida no Brasil. O objetivo do estudo foi identificar orientações baseadas em evidências cientificas que se apliquem à realidade do suicídio no País, contribuindo para o tratamento de pacientes com esse perfil.