Por que reprimir emoções é uma péssima saída?
Entenda com o filme ‘Carrie, a estranha’ o grande perigo de não se trabalhar sentimentos, especialmente quando há raiva, angústia e fúria envolvidas.
Manuela Schröer
Entenda com o filme ‘Carrie, a estranha’ o grande perigo de não se trabalhar sentimentos, especialmente quando há raiva, angústia e fúria envolvidas.
Saiba mais sobre o episódio em que os personagens Luke e Phil Dunphy descobrem seus sintomas de déficit de atenção/hiperatividade.
Profissionais da psicologia têm o dever de trabalhar visando à promoção da saúde e da qualidade de vida, seguindo seu Código de Ética.
Como (futuros) psicólogos, o que podemos aprender com o filme? Como ampliar o autoconhecimento, validar os sentimentos e melhorar a autoestima?
Existe alguma reprodução fidedigna? Cinema tende a amplificar traços e acontecimentos inclusive quando se trata de transtornos.
Chega um momento na vida dos estudantes da área em que são confrontados com a seguinte pergunta: qual modelo terapêutico escolher?
Como as (boas ou más) escolhas amorosas têm relação com os vínculos estabelecidos na infância e adolescência.
Conforme a terapia comportamental dialética, realidade é um produto da influência do indivíduo e do meio social.
Viver uma relação amorosa nos dias modernos tem sua complexidade; e envolvendo transtornos mentais, o desafio pode ser ainda maior.
Com o crescente número de palestrantes e coaches sem formação profissional, a falta de embasamento teórico tem se tornado uma preocupação para especialistas.
A opção por pausar a carreira nos leva a refletir sobre essa necessidade, principalmente, para a saúde mental, o equilíbrio e bem estar.
É importante saber que a terapia não precisa ser um processo apenas para quem está com um problema de saúde mental, e pode beneficiar qualquer pessoa.