

Do Burnout ao Boreout: A nova ameaça invisível à saúde mental
Por anos, o burnout dominou as discussões sobre saúde mental no trabalho, mas um novo fenômeno silencioso está ganhando força: o boreout.
Por anos, o burnout dominou as discussões sobre saúde mental no trabalho, mas um novo fenômeno silencioso está ganhando força: o boreout.
Na era dos smartphones, redes sociais e plataformas de streaming, fazer escolhas nunca foi tão fácil, ou tão exaustivo. A promessa de liberdade e autonomia, impulsionada pelo acesso ilimitado à informação e ao consumo, cobra um preço invisível: a fadiga de decisão.
Falar sobre o luto é sempre uma abordagem muito difícil. Quando se trata do luto gestacional, uma das experiências mais difíceis na vida de uma pessoa, é ainda mais doloroso.
O acompanhamento adequado da doença de Parkinson, desde o estágio inicial, aumenta a qualidade de vida do paciente.
Perder o interesse por algo, ao perceber que “deixou de ser uma novidade”, é um tipo de comportamento e hábito, muito comum entre as pessoas. Culturalmente, somos incentivados a desejar sempre o mais novo, o mais recente e o mais incrível.
Entre os inúmeros desafios enfrentados por pais e mães de filhos com Transtorno do Espectro Autista, talvez o mais marcante seja o momento do diagnóstico.
Estudos mostram que a qualidade de vida, tanto em termos de saúde física quanto mental das pessoas com TEA e seus familiares é comprometida. Isso destaca a necessidade de intervenções que promovam não apenas o bem-estar da criança, mas também o dos cuidadores.
O clima tem influência direta no humor humano. O excesso das sensações térmicas, seja ela de frio ou calor intenso, pode impactar negativamente em nosso emocional.
A Síndrome de Smith-Lemli-Opitz e a Síndrome de Joubert são doenças genéticas raras que afetam partes do cérebro e também o controle dos movimentos do corpo.
A saída dos filhos de casa é um marco significativo na vida familiar. Para muitos pais, esse momento é carregado de emoções contraditórias: de um lado, a sensação de realização ao ver os filhos crescendo e se tornando adultos, e, de outro, um vazio que surge na ausência da presença cotidiana deles.
O sentimento de fim das férias é algo comum, mas que muitas pessoas acabam não reconhecendo ou tratando de maneira adequada. À medida que o período de descanso vai chegando ao fim, é natural que surja uma angústia, uma sensação de ansiedade e até de tristeza.
Entenda quando o hábito de se olhar, a cada segundo, no espelho, se torna um tipo de distúrbio. O desequilíbrio está na frequência e na compulsão do hábito. O que pode apontar sinais claros de insatisfação corporal ou adoecimento emocional.