

Estratégias para aprimorar a escuta ativa, uma habilidade valiosa
Em um mundo cada vez mais acelerado, há uma habilidade valiosa que muitas vezes passa despercebida, mas que pode fazer toda a diferença no ambiente corporativo: a escuta ativa.
Em um mundo cada vez mais acelerado, há uma habilidade valiosa que muitas vezes passa despercebida, mas que pode fazer toda a diferença no ambiente corporativo: a escuta ativa.
Empresas precisam dar mais atenção para a gestão humanizada, com o alinhamento entre o perfil comportamental e as funções, contribuindo diretamente para maior rentabilidade.
A empatia nos ajuda a construir relações mais saudáveis, resolver conflitos com compreensão e criar soluções que atendam às necessidades reais das pessoas, seja em casa, no trabalho ou na sociedade.
No universo corporativo atual, a capacidade de gerenciar as emoções tornou-se um dos principais diferenciais de líderes bem-sucedidos.
Com até 10 mil Baby Boomers se aposentando diariamente, a Geração Z, que já representa uma fatia crescente do mercado, deve compor 27% da força de trabalho mundial e se tornar a geração predominante nos postos de trabalho até 2035.
Não importa qual seja o seu cargo, área de atuação ou nível de expertise: as rápidas mudanças e os desafios do mundo atual podem tornar habilidades e conhecimentos obsoletos em um piscar de olhos. Diante desse cenário, uma competência se destaca como fundamental para o sucesso individual e organizacional: a Inteligência Emocional (IE).
Nos últimos anos, as empresas têm adotado medidas mais robustas para apoiar o avanço das mulheres e promover um ambiente de trabalho mais inclusivo.
A gestão de pessoas está constantemente evoluindo para atender às mudanças nas dinâmicas organizacionais, avanços tecnológicos e expectativas dos funcionários.
Em um mundo onde estamos correndo cada vez mais, enxergamos cada vez menos as pessoas e por que não pensar, somos cada vez menos enxergados.
O livro “Como trabalhar com (praticamente) qualquer pessoa”, defende que as relações no trabalho têm impacto direto na felicidade e no desempenho.
Analisando o cenário corporativo hoje, percebemos que os gestores de RH lidam com demandas diversas em seus radares, como a necessidade de investir ainda mais em saúde, bem-estar e em programas efetivos de saúde e segurança ocupacional.
Um dos maiores desafios de empresas que trabalham em cima de resultados comerciais é a alta rotatividade de colaboradores gerada pela pressão. Porém, os departamentos de RH se debruçam em buscar insights e estratégias para o fortalecimento da cultura para promover engajamento, ambiente de trabalho positivo e retenção de talentos.