Para ser feliz, a pessoa precisa ter a capacidade de identificar as coisas boas que a sua mãe possui. A partir daí, dentro da sua subjetividade singular, ela poderá escolher quais destes aspectos irá querer carregar consigo ao longo da vida, gerando um ciclo de conexão contínua baseada na semelhança com a bondade do objeto, indispensável para viver sorrindo.