Interessante perceber como o ser humano diz que deseja o equilíbrio, mas vive nos extremos. Principalmente nos últimos anos, após a entrada da pandemia, é perceptível o aumento de casos em consultório, e entre amigos, o envolvimento em relações extremas – busca pelo sexo compulsivo ou frenético, por quantidade de experiências, por tipos variados de parceiros e sexos performáticos.