O cérebro apaixonado e o transtorno do amor patológico
A psicóloga Eglacy Cristina Sophia explica a natureza da paixão e suas reações químicas. Ela também aborda o quadro conhecido como amor patológico, que ainda está sob investigação e, portanto, ainda não é reconhecido como transtorno pelo DSM-5, publicado pela APA (American Psychiatric Association). Essa condição se assemelha ao vício por drogas ou jogos e é reconhecido pela ativação de regiões do cérebro ricas e dopamina, que promovem sensação de bem-estar e motivação.